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Mangueiras de sucção para fossa apoiam saneamento urbano

Dos cerca de 77 milhões de domicílios que o Brasil tinha em 2024, 29,5% não tinham ligação com rede geral de esgoto

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Mangueiras de sucção para fossa apoiam saneamento urbano

No Brasil, cerca de 29,5% dos 77 milhões de domicílios registrados em 2024 não tinham ligação à rede geral de esgoto, segundo a Agência Brasil. Esse cenário evidencia o desafio do saneamento básico no país e a necessidade de soluções alternativas para garantir higiene e segurança à população. Nesse contexto, as mangueiras de sucção para fossa e bueiro desempenham papel fundamental em operações de limpeza e manutenção, especialmente em áreas sem cobertura da rede coletora.

Para o diretor da Maxxflex, Daniel Rodrigues Inocêncio, “esses equipamentos facilitam a remoção de resíduos em áreas sem rede coletora de esgoto, contribuindo para a higiene pública”.

Segundo Daniel, “mangueiras como a ACFS/BE, produzida pela Maxxflex Indústria de Borrachas, são construídas com tubo de borracha natural resistente à abrasão e ao calor, reforçadas com lonas têxteis e espiral de arame de aço. A cobertura em borracha sintética resiste às intempéries, ao ozônio e à abrasão. Essas mangueiras suportam sucção de até 610 mm/Hg e temperaturas de até 110°C. A construção corrugada interna e externa proporciona flexibilidade em aplicações industriais.

“A utilização de mangueiras resistentes é essencial para operações eficientes de limpeza em fossas e bueiros, reduzindo riscos ambientais”, afirma Daniel Rodrigues Inocêncio. Ele observa que materiais duráveis contribuem para evitar vazamentos durante o transporte de resíduos.

De acordo com Daniel Rodrigues Inocêncio, “essas mangueiras são empregadas em serviços de sucção e descarga de resíduos em fossas sépticas e bueiros, comuns em regiões rurais e periféricas urbanas. No Brasil, onde apenas 5,6% da população rural têm acesso à rede coletora, segundo o Instituto de Água e Saneamento, tais equipamentos suportam o manejo de esgoto em sistemas alternativos. A cor preta com faixa espiral prateada e terminais retos ou cuff facilitam a identificação e conexão em veículos de limpeza.

Investimentos em esgotamento sanitário alcançaram R$ 10,89 bilhões em 2023, conforme o relatório SINISA, com foco em coleta e tratamento. “Mangueiras de sucção integram essas operações, auxiliando na manutenção de estações e tanques, reforça o diretor da Maxxflex.

“A produção de mangueiras reflete práticas sustentáveis no setor de borracha. Iniciativas como o selo de sustentabilidade aprovado em 2018 valorizam o látex nacional e técnicas de cultivo que respeitam o meio ambiente. Fabricantes incorporam esses princípios, garantindo que os produtos atendam às demandas de durabilidade sem comprometer recursos naturais”, afirma o especialista.

“A expertise em mangueiras de sucção para fossas reforça o saneamento básico no país. A evolução contínua dessas tecnologias apoia a expansão da cobertura de esgoto e a preservação ambiental, conclui ele.


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