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Biópsia de mama com resultado em 24h acelera diagnóstico

Novo método ajuda no diagnóstico rápido do câncer de mama

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Biópsia de mama com resultado em 24h acelera diagnóstico

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), estimam-se 73,6 mil novos casos de câncer de mama no Brasil em 2025. Ainda de acordo com o Inca, o câncer de mama é o que mais mata mulheres no país. Em 2023, foram registradas mais de 20 mil mortes pela doença. Entre os anos de 2020 e 2023, observou-se uma redução da mortalidade entre mulheres na faixa etária de 40 a 49 anos, resultado de avanços na detecção precoce e ampliação do acesso aos exames.

O mês de outubro, dedicado à campanha Outubro Rosa, reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. De acordo com as sociedades médicas, todas as mulheres a partir dos 40 anos devem realizar mamografia anualmente, mesmo que o Sistema Único de Saúde (SUS) recomende a partir dos 50 anos. A mamografia continua sendo o principal método para detecção precoce, capaz de identificar alterações milimétricas antes do surgimento de sintomas.

Além dos exames regulares, a prevenção do câncer de mama também envolve hábitos saudáveis: manter uma rotina de atividade física, controlar o peso corporal, evitando a obesidade, além de reduzir o consumo de álcool e não fumar. São atitudes que comprovadamente diminuem o risco da doença.

Apesar de ser mais comum após os 40 anos, o câncer de mama também pode ocorrer em mulheres mais jovens, e, nesses casos, podem ocorrer tipos mais agressivos. Por isso, a agilidade no diagnóstico é ainda mais crucial. A comunicação efetiva e rápida entre os médicos e o acesso rápido à biópsia fazem toda a diferença.

É nesse cenário que a equipe do Dr. Bruno Farnese – Biópsias 24h entra, oferecendo um serviço de diagnóstico rápido, que transforma e acelera o processo de cuidado da paciente com nódulo na mama. O médico Dr. Bruno Farnese, ultrassonografista intervencionista e especialista em biópsias e procedimentos minimamente invasivos guiados por imagem, explica que o novo protocolo permite realizar o exame de forma precisa e confortável.

"A biópsia é feita por meio de um procedimento minimamente invasivo, guiado por ultrassonografia, com anestesia local e sem necessidade de internação. Em 95% dos casos, conseguimos liberar o resultado em até 24 horas úteis após a coleta", afirma o médico.

Antes, as pacientes aguardavam de dez a 30 dias para receber o resultado, tempo que aumentava a ansiedade e, em muitos casos, atrasava o início do tratamento. Quando há a confirmação do câncer de mama na biópsia, geralmente é necessário um teste avançado adicional chamado imunohistoquímica, antes de iniciar o tratamento. Esse exame identifica características específicas do tumor e orienta o melhor tipo de terapia. Porém, ele pode dobrar o tempo total de resultado, somado ao período de retorno aos médicos.

"Por isso também tornamos toda a logística para esse teste ainda mais rápida, integrando a análise da imunohistoquímica de forma quase simultânea à biópsia, logo que se finaliza uma etapa já começamos a etapa seguinte. O objetivo é reduzir ao máximo o intervalo entre o diagnóstico e o início do tratamento", destaca o Dr. Bruno Farnese.

Com o resultado disponível em um prazo tão curto, o tratamento pode ser iniciado rapidamente, o que poderá aumentar as chances de cura e melhorar a qualidade de vida das pacientes. "O avanço tecnológico aliado à integração entre equipes médicas e laboratoriais coloca o Brasil em um novo patamar no enfrentamento do câncer de mama, unindo agilidade, precisão e cuidado humanizado no momento em que a paciente mais precisa", finaliza o médico.


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