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Operações de M&A crescem entre pequenas e médias empresas
O Brasil registrou 1.582 operações de fusões e aquisições no 4º trimestre de 2024, alta de 5% ante o ano anterior, segundo a KPMG. As transações domésticas lideraram o movimento, com 981 casos. Para Lucas Mendes, CEO da Helping Hand, as PMEs ganham protagonismo à medida que consolidação, governança e valuation se tornam estratégicos para atrair investidores.
O mercado brasileiro de fusões e aquisições (M&A) registrou aumento no volume de transações no fim de 2024. No quarto trimestre do ano, foram realizadas 1.582 operações, alta de 5% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram contabilizadas 1.505 negociações. Os dados constam na edição do quarto trimestre de 2024 da Pesquisa Fusões e Aquisições da KPMG.
As operações domésticas, realizadas entre empresas brasileiras, lideraram o movimento, com 981 transações registradas. Em seguida, aparecem as aquisições feitas por companhias de capital majoritário estrangeiro, totalizando 394 operações, o que demonstra a continuidade do interesse internacional pelo mercado nacional.
De acordo com Lucas Mendes, CEO da Helping Hand, o avanço do M&A não está concentrado apenas em grandes corporações.
“As pequenas e médias empresas representam o coração da economia brasileira e estão cada vez mais preparadas para operações de M&A. O processo de consolidação entre companhias do mesmo setor é natural em períodos de maior estabilidade e amadurecimento do mercado”, afirma.
O executivo destaca que a preparação é determinante para o sucesso das negociações.
“Empresas que investem em valuation, governança e organização financeira estão mais bem posicionadas para atrair investidores. O mercado valoriza negócios que apresentam dados consistentes e clareza sobre seu potencial de crescimento”, acrescenta Mendes.
A Helping Hand atua em valuation, fusões e aquisições, captação de recursos e gestão de investimentos, com metodologias reconhecidas nacionalmente. A empresa já diagnosticou mais de 10 mil negócios em diversos setores da economia.
Lucas aponta que as operações de M&A devem se intensificar até 2026, à medida que empreendedores buscam crescimento, diversificação ou liquidez, reforçando o papel das PMEs como protagonistas na transformação do ambiente empresarial brasileiro.
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