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Implurb denuncia pichações constantes na Ponta Negra e reforça crime ambiental

A prática é considerada crime ambiental e pode resultar em multa e detenção.

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A Ponta Negra, localizada na zona Oeste de Manaus, um dos principais cartões-postais da capital amazonense, tem enfrentado sucessivos episódios de pichação, que afetam não apenas a paisagem urbana, mas também o orçamento público.

De acordo com o Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), a Prefeitura de Manaus gasta, em média, R$ 15 mil por mês para apagar pichações e repintar áreas danificadas, em um ciclo constante de degradação e reparo.


🧾 Crime que pesa no bolso público

A prática da pichação é considerada crime ambiental, conforme o Art. 65 da Lei nº 9.605/98, e pode resultar em pena de detenção de três meses a um ano, além de multa. O ato, classificado como vandalismo, se diferencia do grafite artístico, que é permitido quando realizado com autorização do proprietário e com o objetivo de valorizar o patrimônio.

“Manaus e diversas cidades brasileiras enfrentam essa prática que, além de sujar, poluir e prejudicar a paisagem urbana, também danifica edificações e gera despesas”, destacou Pedro Paulo Cordeiro, diretor de Planejamento do Implurb.


📢 Apelo por consciência e respeito ao espaço público

Segundo Alberto Maciel, coordenador da comissão da Ponta Negra, é fundamental a colaboração da população para preservar um espaço tão importante para a cidade:

“Pedimos à população que ajude a manter esse lindo espaço, que é de todos nós.”

Além de afetar o visual, as pichações prejudicam a experiência de quem visita o local e impõem barreiras à valorização turística da cidade.


🚓 Denuncie o vandalismo

A Prefeitura de Manaus reforça que denúncias de vandalismo ou pichação podem ser feitas diretamente à Polícia Militar, que mantém uma base na Ponta Negra. O telefone para contato é:
📞 (92) 98842-2586


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